Pintura
Pintei as estradas do corpo.
Pintei as curvas dela, pintei o suor que escorria,
Pele bronzeada, perfumada loucura.
Pincelei os olhos dela, pincelei meus beijos,
Pintei minhas caricias, o meu calor por ela,
Meu conforto e o meu corpo.
E ela me purificou com a pintura,
A pintura do seu fraterno desejo,
Pincelou-me sem pedir licença.
Fui eu, assim entregue,
Assim nas caricias da pintura,
Deixei-me voar, deixei-me pintar nessa loucura.
( Rod. Arcádia)
Pintei as estradas do corpo.
Pintei as curvas dela, pintei o suor que escorria,
Pele bronzeada, perfumada loucura.
Pincelei os olhos dela, pincelei meus beijos,
Pintei minhas caricias, o meu calor por ela,
Meu conforto e o meu corpo.
E ela me purificou com a pintura,
A pintura do seu fraterno desejo,
Pincelou-me sem pedir licença.
Fui eu, assim entregue,
Assim nas caricias da pintura,
Deixei-me voar, deixei-me pintar nessa loucura.
( Rod. Arcádia)
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